sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Amor

Eu ia escrever aqui sobre a semana de restrições que eu tive, mas pra que relembrar dos momentos ruins? Gosto mais dos meus posts metidos a filosóficos, rs.

Existem vários tipos de amor, e é preciso saber bem diferenciá-los. Logo quando nascemos aprendemos a amar incondicionalmente pai e mãe. Eles são exemplos a serem seguidos, herói e heroína. É meio coisa de instinto. E esse amor, na maioria das vezes, perdura por toda a vida porque, convenhamos, mãe não deixa nunca de ser mãe e nem pai deixa de ser pai. Então, logo nos primeiros meses de vida nós saímos do nosso casulo e vemos que há um mundo muito maior que imaginávamos, há mais pessoas além do nosso núcleo familiar. Eis que surgem os amigos. A dita família que podemos escolher. E, geralmente, somos amigos de pessoas do mesmo sexo que nós e consideramos pessoas do sexo oposto inimigas. Bem, isso até que o amor, no sentido de relacionamento amoroso mesmo, bate a nossa porta. Claro que se exclui aqui pessoas que se interessam por outras do mesmo sexo, mas isso é assunto pra depois. Quando o amor bate a nossa porta é meio... tenso. As coisas complicam mais um bocadinho porque o amor não é feito de coisas simples, primeiramente nem sempre o amor é reciproco e isso é um grande problema. Talvez o maior. Então o que se faz quando o amor traz problemas? Guarda o sentimento na caixinha e tranca lá até que pare de doer? Acho meio impossível. Quando não dá certo dói. E muito! Mas passa pode apostar que passa! E quando menos se espera nosso coração palpita de novo por um novo amor. E assim a vida vai... E esse post tá uma droga, eu sei.

Um comentário:

Isa disse...

nao ta nada de uma droga! eu gostie e concordo o que fala!