terça-feira, 7 de dezembro de 2010

As Meninas

Trecho muito bom da obra de Lígia Fagundes

"Quero te dizer que nós, as criaturas humanas, vivemos muito (ou deixamos de viver) em função das imaginações geradas pelo nosso medo. Imaginamos consequências, censuras, sofrimentos que talvez não venham nunca e assim fugimos do que é mais vital, mais profundo, mais vivo. A verdade, meu querido, é que a vida, o mundo dobra-se sempre ás nossas decisões. Não nos esqueçamos nunca das cicatrizes feitas pela morte. Nossa plenitude, eis o que importa. Elaboremos em nós as forças que nos farão plenos e verdadeiros."

É isso ai (:

Defeitos

Todo mundo tem defeitos, certo? O único perfeito existente é Deus, até onde me foi ensinado. Então porque não lembramos disso ao conhecer alguém novo? No começo de qualquer que seja a relação tudo são flores, carinhos, cartinhas, eu te amos, nhenhenhem... Mas a convivência, o diabo da convivência, nos faz finalmente perceber que o outro é um ser humano tão humano e cheio de defeitos como nós. Mas isso nós sabíamos desde o começo! Por que tanta ilusão, então? Engraçado, eu falo como se essas coisas fossem facílimas de controlar. Assim como fome, sede, vontade de chorar ou de rir, a gente não controla os sentimentos. E essa é a maior merda, é a melhor palavra, da vida. Então, o que fazer? Nada. Se apaixone, curta o momento perfeição, e quando as máscaras finalmente cairem e a relação perdurar, então chame não mais de paixão, agora você estará amando. Pareço ser experiente falando tudo isso? hahah

domingo, 5 de dezembro de 2010

Besteiras

Era uma vez o amor, dai eu matei ele e fim.

Era uma vez uma vaca vitória, ela soltou um peido e acabou a história.


Pra mim dá no mesmo, não?

sábado, 4 de dezembro de 2010

Reciprocidade

Palavrinha tão pequena e tão importante. Ame quem te ama, certo? Tente controlar seu coração nem que seja por instantes. Dome-o. Vai evitar a metade dos problemas que você venha a ter. Ó Céus, o que eu tou escrevendo? Sou tão "faça o que digo, mas não faça o que faço"..

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Amor

Eu ia escrever aqui sobre a semana de restrições que eu tive, mas pra que relembrar dos momentos ruins? Gosto mais dos meus posts metidos a filosóficos, rs.

Existem vários tipos de amor, e é preciso saber bem diferenciá-los. Logo quando nascemos aprendemos a amar incondicionalmente pai e mãe. Eles são exemplos a serem seguidos, herói e heroína. É meio coisa de instinto. E esse amor, na maioria das vezes, perdura por toda a vida porque, convenhamos, mãe não deixa nunca de ser mãe e nem pai deixa de ser pai. Então, logo nos primeiros meses de vida nós saímos do nosso casulo e vemos que há um mundo muito maior que imaginávamos, há mais pessoas além do nosso núcleo familiar. Eis que surgem os amigos. A dita família que podemos escolher. E, geralmente, somos amigos de pessoas do mesmo sexo que nós e consideramos pessoas do sexo oposto inimigas. Bem, isso até que o amor, no sentido de relacionamento amoroso mesmo, bate a nossa porta. Claro que se exclui aqui pessoas que se interessam por outras do mesmo sexo, mas isso é assunto pra depois. Quando o amor bate a nossa porta é meio... tenso. As coisas complicam mais um bocadinho porque o amor não é feito de coisas simples, primeiramente nem sempre o amor é reciproco e isso é um grande problema. Talvez o maior. Então o que se faz quando o amor traz problemas? Guarda o sentimento na caixinha e tranca lá até que pare de doer? Acho meio impossível. Quando não dá certo dói. E muito! Mas passa pode apostar que passa! E quando menos se espera nosso coração palpita de novo por um novo amor. E assim a vida vai... E esse post tá uma droga, eu sei.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

Paz

Fico me perguntando se sou só eu ou se tem mais gente que, apesar de não morar no Rio de Janeiro, também está com o coração na mão com tudo que está acontecendo lá. Meu Deus, tem TANQUES de guerra no meio das pessoas! O que é isso? Onde o tráfico foi parar? QUANDO o tráfico vai parar? É muito triste tudo isso. Mas o máximo que posso fazer é pedir á Deus que tudo isso acabe logo, que a chegada da polícia traga paz aos moradores da Favela do Alemão. Tou rezando pra isso :T

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meus eus

Postagem de novo? É, hoje eu tou empolgada, rs. Ou talvez seja só a enorme preguiça de pegar a droga do livro pra estudar.. Emfim, o fato é que eu achei esse texto no meu diário e vou passar pra cá, acho que ficou bem legal!

Quando acordo sou preguiça, quando como sou instinto, quando choro sou mágoa ou emoção, quando rio sou felicidade. Quando brigo sou irritação, quando abraço sou amizade e quando beijo... sou amor de verdade. Quando estudo sou responsabilidade, quando brinco sou infância, quando confio sou esperança. Posso ser tudo isso, posso ser o que eu bem quiser, mas é quando eu escrevo que o âmago do meu ser se reflete em minhas palavras, eu sou o que eu penso, e o que eu penso eu escrevo.

Chega de postagens por hoje, química linda e maravilhosa tá me olhando de cara feia ali porque eu continuo no computador :S

Futuro

O futuro é meu lobo mau 2.0. Quando eu era criança não suportava que sequer mencionassem o nome desse ser lendário. Pra mim todas as historinhas infatis eram lindas, mas era só começar a historinha da Chapeuzinho Vermelho ou d-Os Três Porquinhos pra eu tapar vigorosamente os ouvidos. Hoje eu não tenho mais medo do Lobo Mau (au-au rs.), mas tem algo que me assusta mais. O futuro. Bem, é verdade, o futuro não vai me comer ou coisa parecida, mas o medo do desconhecido é tão imenso pra mim. A pressão pra que tudo de normal que deve acontecer daqui pra frente (faculdade, trabalho, casamento, filhos, necessáriamente nessa ordem) aconteça é tão grande que parece que tudo isso depende já das minhas ações presentes. E depende mesmo. Só pra dar um exemplo simples, caso eu não estude hoje, (no sentido de presente, não o dia de hoje, o qual eu ainda não estudei diga-se de passagem) provavelmente amanhã (me referindo á futuro, rs.) será muito mais difícil ingressar numa boa faculdade. Todo dia algo me faz lembrar que eu estou com um pé na vida adulta. E isso dá um medo danado. Se eu não conseguir realizar meus sonhos, o que exatamente acontece? Será que o que eu tenho são sonhos ou apenas metas? E se são metas, é normal que alguém não tenha sonhos? Tou á um minuto encarando esse texto, mas parece que ele não vai ter uma conclusão. Se a conclusão não chegou á minha vida, ela não iria se materializar em palavras agora, certo? Quando eu souber as respostas pra todo esse monólogo eu volto pra te contar, beleza?

Reativando

Faz tempo que não posto nada aqui! Eu sei, esse blog apenas tem uma postagem, mas, ao voltar aqui, eu a re-li e, nossa, parece que meus sentimentos não mudaram tanto assim. Claro que as ambições anteriores hoje me parecem um tanto quanto... inúteis. Tá, idiotas. Não me esforço mais para que tudo em minha vida pareça ter vindo daqueles filmes adolescentes onde no final a boazinha fica com o gostosão da escola e a mázinha que sempre aprontava, no final se lasca. Eu quero mais. Isso é tão pouco diante de tanta alegria que a vida pode proporcionar. Mas apesar da mudança, na minha infantil e sonhadora cabeça de adolescente alienado, eu ainda procuro por aquele cara que vai fazer meu coração disparar, ou aquele momento inesquecível com a galera, emfim, as vezes pode parecer que meu comportamento seja adulto demais pra mim, mas talvez isso seja apenas uma armadura pra me protejer contra meus anseios infantis, bobos, mas ainda assim tão difíceis de controlar. Alguns dizem que pra curtir a vida é preciso apenas deixar as coisas acontecerem naturalmente. Discordo. Experimenta ficar o dia todo na frente do computador pra ver se as oportunidades simplismente caem do céu. Por experiência própria eu digo que não, elas não caem. Então, se tiver alguma importância que Deus não se arrependa de ter te concedido o dom de viver, ou ainda se for importante ter boas experiências para passar ás próximas gerações é preciso que vivamos a realidade, não o mundinho virtual que tantos usam como escudo que esconde a sua verdadeira personalidade.